A agência Fitch sinaliza que não deve elevar a classificação de risco de crédito do Brasil no curto prazo.
No início da semana, que a Moody’s havia elevado a nota do País para apenas um nível abaixo do grau de investimento.
O selo é uma espécie de voto de confiança no Brasil, que perdeu este status de baixo risco de crédito há quase uma década.
Hoje, a Fitch classifica o crédito do Brasil como BB, ou seja, dois níveis abaixo do grau de investimento.
E isso não deve mudar tão cedo, pelo menos foi o que sinalizou Todd Martinez, codiretor de riscos soberanos para as Américas da Fitch.
Em entrevista à Reuters, ele disse que a agência precisa ter mais confiança na capacidade do governo de gerar superávits primários.
Martinez reconhece esforços da equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para melhorar a situação fiscal do País.
No entanto, segundo ele, as contas públicas continuam sendo um ponto fraco, refletindo na confiança, no câmbio e no crescimento do País.
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