O presidente Nicolás Maduro decretou a antecipação das festividades natalinas para 1º de outubro, com celebrações programadas até 15 de janeiro. Em frente ao Comando da Marinha, uma enorme árvore de Natal já está montada. Essa antecipação ocorre em meio a uma crise política e econômica, com o país se recuperando de um mês de repressão e conflitos após as eleições presidenciais contestadas em julho.
O candidato opositor, Edmundo Urrutia, que se exilou na Espanha, ironizou a antecipação do Natal, sugerindo que isso poderia coincidir com seu retorno ao cargo em 2025. Representantes da Igreja Católica da Venezuela criticaram a utilização do Natal para fins políticos, afirmando que a celebração deve ser respeitada como um momento religioso.
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