O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou sua intenção de “assumir o controle” da Faixa de Gaza e propôs o deslocamento permanente dos palestinos que residem na região.
Durante uma reunião com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, Trump argumentou que os EUA seriam responsáveis por desarmar armas na área e criar oportunidades de emprego.
A proposta foi muito criticada por aliados e rivais dos EUA. O Egito e a Jordânia rejeitaram a ideia de reassentar os palestinos fora de Gaza, enquanto líderes europeus e árabes expressaram preocupações sobre o impacto humanitário da proposta.
O presidente Lula também se manifestou, descrevendo os planos de Trump como um “genocídio”, ressaltando a gravidade da situação na região. Para o presidente brasileiro, proposta não faz sentido. Essas declarações ocorrem em um momento delicado, onde um cessar-fogo e negociações entre Israel e o Hamas estão em andamento, levantando sérias dúvidas sobre a viabilidade da proposta de Trump e suas implicações nas relações internacionais.
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