Primeira defesa a se apresentar no julgamento no STF, o advogado Jair Alves Pereira sustentou que Cid não foi coagido pela Polícia Federal ou pela Justiça a delatar, mas pontuou que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro pode ter cometido “escorregada” devido à pressão que vivia, com “literalmente, a perda de carreira”.
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