O governo de Israel confirmou, neste domingo (8), a interceptação do navio Madleen, que transportava uma carga simbólica de ajuda humanitária à Faixa de Gaza e ativistas internacionais, entre eles a sueca Greta Thunberg e o comunicador brasileiro Thiago Ávila.
Operado pela Freedom Flotilla Coalition, o barco partiu da Sicília, na Itália, em 1º de junho, com o objetivo declarado de furar o bloqueio marítimo imposto por Israel a Gaza desde 2007. A embarcação foi alvo de uma operação das Forças de Defesa de Israel (IDF) em águas internacionais.
Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores de Israel ironizou a missão, chamando a embarcação de “iate de selfies” e acusando os ativistas de promover uma “provocação midiática” com pouco valor humanitário.
“Enquanto Greta e outros tentavam encenar uma provocação na mídia, com menos de um caminhão de ajuda, mais de 1.200 caminhões de ajuda entraram em Gaza vindos de Israel nas últimas duas semanas”, afirmou a chancelaria israelense. “Há maneiras de entregar ajuda — elas não envolvem selfies no Instagram”, declarou.
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