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Debandada no time de Paulo Guedes põe em risco reformas no governo Bolsonaro?

Debandada no time de Paulo Guedes põe em risco reformas no governo Bolsonaro?

A saída de mais dois nomes da equipe econômica traz de volta especulações sobre um possível enfraquecimento político de Paulo Guedes no governo federal.

Em coletiva de imprensa realizada ontem (11), o próprio ministro falou em debandada na pasta e reconheceu as dificuldades para implementar uma agenda de privatizações e conduzir a reforma administrativa, mas reforçou o compromisso com o ajuste fiscal em um momento em que o teto de gastos é posto à prova.

Segundo Guedes, os secretários especiais de Desestatização e Privatização, Salim Mattar, e de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, pediram demissão por incômodo com a inércia das agendas que tocavam.

Os movimentos dão sequência a uma série de baixas no Ministério da Economia observada em julho. Em apenas duas semanas, Mansueto Almeida deixou oficialmente a Secretaria do Tesouro Nacional; Rubem Novaes pediu demissão da presidência do Banco do Brasil; e Caio Megale pediu exoneração do posto de diretor de programa da pasta.

Quais são os reais impactos das notícias? O que esperar da agenda de reformas econômicas daqui pra frente? E o teto de gastos? Para responder a essas e outras perguntas, entrevistamos ao vivo o analista político Paulo Gama e o economista Victor Scalet, ambos da XP Investimentos. Você pode enviar suas perguntas pelo chat.

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