Na linha de frente dos diagnósticos da Covid-19 no Brasil, o Fleury também tem sido prejudicado pelo avanço da doença no país. Segundo o CEO do grupo, Carlos Marinelli, a demanda por serviços relacionados ao coronavírus é ofuscada pela queda nos diagnósticos eletivos, das doenças comuns, que já existiam antes. O grupo reforçou o caixa em R$ 550 milhões com uma captação no início do mês e adiou o pagamento de dividendos para dezembro, além de ter investido R$ 6 milhões em plataformas de telemedicina e atendimento clínico em unidades Fleury e a+, pela rede SantéCorp. O executivo falou que o Fleury mantém seu compromisso de longo prazo de continuar crescendo, inclusive através de novas aquisições.